Na vida pessoal, muitas vezes prorrogamos decisões que, se tomadas com coragem, nos fariam dar um salto para uma vida melhor, apesar da dor que isso possa provocar. Qual a vaquinha que precisa ser empurrada morro abaixo? 

Na catequese acontece o mesmo: muitas vezes a coordenação ou o grupo de catequistas não tem coragem de tomar determinadas decisões que iriam dar outro rumo à catequese na paróquia ou diocese. Muitos catequistas desanimam por causa disso. Em muitos casos, não há planejamento e a catequese vive uma mesmice interminável (até as reclamações são as mesmas).  “Quem não sabe para onde vai, não chega, "diz um ditado popular”. Sem objetivos concretos a caminhada catequética não sai do mesmo lugar.

"Empurrar a vaquinha", aqui, implica ter coragem de:

- não abrir mão da formação inicial de quem deseja ser catequista (isso é causa de muitas reclamações posteriores).

- agradecer o trabalho feito, mas não aceitar ficar com catequistas que não participam de formação, reuniões e etc...

- ter a coragem de trocar a(o) coordenadora(or) que não ajuda o grupo a sair do mesmo lugar... está há anos na mesma toada...

                Que mais?

 

Lucimara Trevizan

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