“Lembre-se, VOCÊ também é Igreja”.

Este foi o lema da primeira Campanha da Fraternidade, em 1964. Então, os bispos brasileiros, tocados pelos ventos de renovação que vinham do Concílio Vaticano II, em Roma, propunham uma profunda reforma na Igreja, mudando a ideia de que ela era formada somente pelo Papa, os bispos, os religiosos e religiosas. Igreja somos todos nós, discípulos seguidores de Jesus Cristo. E é como cristãos e, portanto, como Igreja, que nos fazemos presentes em todas as realidades humanas, inclusive na Política.

Mas falar em Política, hoje, no Brasil (ou será desde sempre?), provoca arrepios. Corrupção, incompetência, mentiras, arrogância, manipulação, tudo isso faz parte do cardápio, tanto do governo quanto da oposição. Aliás, em muitas situações, nem se sabe quem é governo, quem é oposição.

A situação é crítica, o momento é grave. Diante desse quadro, como deve agir o cristão?

Queremos mudança, e não revezamento. E a mudança só virá se uma profunda, verdadeira e saneadora Reforma Política acontecer.

É o que propõe a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, junto a mais de cem outras entidades que representam a sociedade civil.

Confira o projeto de lei, o formulário para assinatura no link: 

http://www.reformapoliticademocratica.org.br/conheca-o-projeto/

É possível baixar a cartilha e encaminhar para todos os catequistas, também baixar o formulário de assinatura para o grupo de catequistas assinar e, depois, enviar assinado para o endereço que consta no site.

Eduardo Machado

Educador, escritor e diretor da formação cristã no Colégio Imaculada em BH.